Conheça os casais assassinos em série mais perigosos

Para os curiosos sobre a mente insana de serial killers, há poucos dias, uma notícia sobreum casal serial killer brasileiro chocou o país: Jorge Beltrão Negromonte da Silveira e Isabel Cristina Pires, que além de matar suas vítimas, o casal também cometeu canibalismo. Conhça nessa lista outros casais unidos pela matança.


Paul Bernado e Karla Homolka

A História: Chamados de "Ken e Barbie Murders", os canadenses passaram a cometer crimes de natureza sexual durante o casamento (nos anos 90), sendo que a primeira vítima do casal foi a irmã mais nova de Karla, Tammy, que tinha sido sedada e abusada. Toda a ação aconteceu na casa da família, enquanto os outros dormiam, e filmada. A menina acabou engasgando com o próprio vômito e falecendo. Diante das circunstâncias os familiares foram levados a crer em morte por choque acidental. Insatisfeito com o "presente" dado por Karla, mais duas garotas foram capturadas pelo casal, abusadas e mortas - uma de 14 e outra de 15 anos. Paul foi sentenciando com prisão perpétua e Karla pegou 12 anos, alegando abuso do marido. Há um filme sobre a história do casal chamado Karla - Paixão Assassina.


Ian Duncan Brady e Myra Hindley
Número de Vítimas: 5 e/ou Mais



A História: Estes ingleses conheceram no trabalho - em uma companhia química. Ambos acertaram-se de cara, já que eram fascinados pelos mesmos assuntos: Nazistas, Pornografia e Sadismo. A maior parte de suas vítimas eram crianças; Os crimes eram documentados (gravação de áudio e fotografias). Havia sinal de abuso sexual e de tortura nos corpos encontrados. Em que pese tenha-se ligado os dois a 5 assassinatos, acredita-se que o número real de vítimas seja aproximado de 11. Os dois foram condenados à prisão perpétua. Foram chamados pelo público em geral como "Moors Murderers" e atuaram de 1963 a 1965. Myra, posteriormente, buscou ajuda do Lord Longford e suas contorversas convicções, não obtendo resultado. Em 2006 produziu-se uma filme para TV, denominado Longford, sobre esta "cruzada" do Lord e de Myra.


Ray Copeland e Faye Copeland
Número de Vítimas: 5 e/ou Mais



A História: Reconhecidos como os assassinos em série mais idosos a serem sentenciados a prisão perpétua nos Estados Unidos, os dois assassinaram 5 funcionários temporários de sua fazenda; Contudo, acredita-se que eles possam ter matado pelo menos mais 7. Eles mantinham um registro de funcionários, sendo que sobre alguns nomes havia um X marcado. Os crimes teriam ocorrido de 1986 a 1989.


Alvin Howard Neelley e Judith Ann Neelley
Número de Vítimas: 8 e/ou Mais


A História: Quando se conheceram, estes dois norte-americanos tinham uma boa diferença de idade - ele 27 e ela 16 -, contudo, a semelhança nos ideiais criminosos e violentos os tornavam "almas-gêmeas". de início os dois praticavam roubos e furtos, tendo cumprido pena por tais atos. Em 1982 sequestraram a sua primeira vítima, uma garota de 13 anos - a qual foi diversas vezes abusada antes de ser morta. As ações eram praticadas por ambos, sendo Judith quem a matou. Continuaram a sequência criminosa por três estados: Alabama, Tennessee e Georgia. Foram acusados por 8 crimes, mas, o número deve ser maior. Quando capturados, um tentou impor o "cérebro" dos atos ao outro. Alvin foi condenado a 2 prisões perpétuas, falecendo em 2005; Ela foi condenada a sentença de morte, mais tarde modificada para prisão perpétua.


Gerald Armand Gallego e Charlene gallego
Número de Vítimas: 10



A História: Entre 1978 e 1981, estes dois capturaram 10 escravas sexuais, matando-as posteriormente. Dada a natureza dos crimes, foram denominados como "Sex Slave Murderers". Com a desculpa de que a única "cura" para sua impotência seria manter relações sexuais com virgens, Gerald convenceu a sua esposa Charlene a participar e colaborar com esta busca. As vítimas foram mortas das mais variadas e cruéis formas - tiro, espancadas, estranguladas e uma, grávida, foi enterrada viva. Charlene foi solta após 16 anos de cumprimento de pena; Gerald foi condenado a sentença de morte, contudo, teve esta pena revogada, para prisão perpétua, já que tido como incapaz.


Charles Starkweather e Caril Ann Fugate
Número de Vítimas: 11



A História: Charles cometeu o seu primeiro assassinato em dezembro de 1957, quando sequestrou uma atendente de posto de gasolina e matou com um tiro de espingarda. Exatamente 07 semanas depois o jovem de 19 anos estava na casa da namorada Caril (14 anos) quando teve uma grave discussão com a mãe da menina, instante em que acabou por matá-la. Em seguida, atirou no pai de Caril e sufocou a irmã de 02 anos dela. Caril apenas presenciou aos fatos, sem reagir. Charles escondeu os corpos, enquanto a menina ficou assistindo TV. No local permaneceram por alguns dias, apenas deixando um aviso na porta. No limite de tempo, ambos pegaram o carro da família e fugiram, até o instante da captura, os dois mataram um total de 11 inocentes. Ele foi condenado a morte - cadeira elétrica - e ela a prisão perpétua. Sobre a história temos o filme de 1973, Terra de Ninguém.


Frederick Walter West e Rosemary Pauline West
Número de Vítimas: 12 e/ou Mais




A História: Atuantes por cerca de 20 anos (1967 a 1987), foram condenados por 12 assassinatos de adolescentes e jovem mulheres - havendo boatos de que o número poderia incluir 20 vítimas a mais. Os ingleses aparentavam ser um casal normal e sem grandes mistérios. Todavia, a natureza brutal dos crimes chocaram - as garotas eram abusadas sexualmente, torturadas, mortas, desmembradas e depois enterradas. Ele se suicidou na prisão e ela foi condenada a prisão perpétua.


Martha Julie Beck e Raymond Martinez Fernandez
Número de Vítimas: 12 e/ou Mais



A História: Um dos primeiros e dos mais notáveis casal de assassinos em série foi Martha Beck e Raymond Fernadez, também conhecidos como "Lonely Hearts Killers" ou "The Honeymoon Killers". Conheceram-se através dos anúncios de jornal no estilo "Solteiro a procura". Raymond aplicava golpes nas mulheres que conhecia através destes anúncios. Martha, insegura com relação a sua aparência e vida confusa, tornara-se uma mulher um tanto quanto pervertida. A paixão mútua foi quase instantânea. Logo ela passou a participar dos golpes de Raymond, fingindo ser sua irmã. Contudo, sua natureza explosiva e ciumenta gerou em Martha uma fúria incontrolável, resultando nos assassinatos. Condenados a cadeira elétrica por 12 crimes, acredita-se que o número real chegue próximo aos 20. Antes da execução ambos professaram o amor existente um pelo outro. Retratando a história foram produzidos dois filmes: The Honeymoon Killers (1969) e Lonely Hearts (2006), além de um espisódio de Cold Case.


Adolfo de Jesus Constanzo e Sara Villareal Aldrete
Número de Vítimas: 24 e/ou Mais

A História: Adolfo tornara-se um dos narcotraficantes mais respeitados do México, entretanto, sua fama de bruxo parecia precedê-lo. Conhecido como "El Padrino" logo envolveu Sara, a qual transformou-se em seu braço direito e "La sacerdotisa". Ambos eram amantes e estavam envolvidos com magia negra. Ávidos por poder, passaram a efetuar rituais e torturas inconcebíveis. Em 1989 foram descobertos. Adolfo foi morto em tiroteio com a polícia, Sara cumpri pena no México. Foram localizadas 24 vítimas, todavia, a estimativa é próxima de 60 mortes relacionadas aos "Narcosatánicos de Matamoros". A personagem Pedrita Durango - de filme homônimo - foi inspirada em Sara. O diretor da película admitiu a inspiração e afirmou ter amenizado muito a violência dos crimes, acrescentando: “Si ruedo la película contando las cosas tal y como ocurrieron en realidad, nadie se lo creería”.


Lila Gladys Young e William Peach Young
Número de Vítimas: 100 e/ou Mais


A História: A situação aqui foi mais ganância do que qualquer outra coisa. O casal construiu um hospital para "abrigar e auxiliar" mães solteiras no início da década de 30. Por uma taxa eles mantinham a privacidade da mãe e garantiam a adoção e bem-estar da criança. Caso o bebê morresse, havia a cobrança da taxa de enterro. Se a mãe não tivesse condições de pagar, prestava serviços de graça ao casal. O que era prometido poucas vezes ocorria, já que as adoções eram ilegais - a maioria ocorrendo por casais Norte-Americanos que não conseguiam pelas vias legais daquele país e iam até o Canadá -, e, se caso o bebê falecesse nada de especial era providenciado, sendo enterrados em "butterbox", num terreno que era da família.O porquê deles serem considerados serial Killers? Pois, além do parto ser efetuado sem estrutura e com falta de tato - por assim dizer -, os bebês eram largados a mercê de um ambiente distantes das regras da vigilância sanitária e, caso fossem mestiços ou portadores de deficiências físicas, eram deliberadamente mortos de fome - com uma dieta de água e melaço. Um carpinteiro adimitiu ter enterrado de 100 a 125 bebês. Não foram condenados por homicídio, mas a "maternidade" foi fechada em 1940 e ambos faliram. Ele morreu de câncer em 1962, e ela de leucemia em 1967. O filme Uma Cova para Anjos retrata a história.


Fonte:Nascida em versos

2 comentários:

  1. OBarril disse...

    Olá sou dono do blog www.o-barril.blogspot.com.br, nós temos um podcast e queremos fazer um episódio sobre Assassinos em série! Gostaria de saber se você tem interesse de participar

  2. OBarril disse...

    O contato é
    o-barril@hotmail.com

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