Conheça as mulheres mais perversas do mundo

Quando se trata de homens perversos, primeiramente viria em mente nomes como Stálin, Hitler, Pol Pot, Ivan, o Terrível. E enquanto as representantes do sexo feminino? Esta é uma oportunidade de conhecer as mulheres mais perversas que existiram.

Condessa Elizabeth Báthory de Ecsed (1560 – 1614)



Vários nobres de sangue azul cometeram várias atrocidades ao logo da história, mas a Condessa Elizabeth foi uma das únicas mulheres da realeza a se tornar serial killer. estima-se que a húngara foi acusada de torturar e matar 80 garotas, com a ajuda de quatro pessoas. Mas testemunhas afirmaram que 650 cabeças de jovens donzelas rolaram por causa da condessa.
Ela nunca foi condenada pelos seus crimes como deveria, apenas, em 1610, foi submetida a uma espécie de “prisão domiciliar” em um castelo na Eslováquia. Permaneceu quatro anos, até falecer.
Como se não bastasse ela tinha o bizarro costume de se banhar no sangue de moças virgens para manter a sua juventude. Por isso muitos a consideram até uma vampira.

Delphine LaLaurie (1775 - 1842)

Conhecida também como Madame LaLaurie, ela foi uma socialite de Nova Orleans. Por causa de um incêndio na cozinha de sua mansão, em abril de 1834, os bombeiros encontraram mais do que labaredas por lá.
Nos escombros, encontraram dois escravos acorrentados. A dupla – que havia começado o fogo pra chamar atenção – levou os bombeiros para o sótão, onde havia mais ou menos uma dúzia de outros escravos presos nas paredes e no chão.
LaLaurie Fazia "experiências" cruéis com suas vítimas. Elas sofriam amputações, tinham bocas costuradas e sexos trocados . Teve boatos de que ela até executou uma cirurgia bizarra para transformar um dos escravos em caranguejo, realocando os membros de seu corpo. Infelizmente, a justiça tardou e falhou – Delphine nunca foi pega pelos seus crimes.


Ilse Koch (1906 – 1967)



Apelidada de “a maldita de Buchenwald”, Ilse foi casada com Karl Otto Koch, membro da SS, e superou o marido no quesito sadismo.
Ela ficou conhecida por ostentar uma coleção um tanto quanto sinistra. Enfeitava as cúpulas das lamparinas de sua casa com a pele de presos com tatuagens. Além disso, dizem que a mulher tinha o costume de andar nua pelos campos de concentração armada com um chicote: aquele que ousasse olhar para ela duas vezes era castigado. Ilse foi presa no fim da guerra e acabou cometendo suicídio em sua cela, enforcando-se.

Mary Ann Cotton (1832 – 1873)



Aos vinte anos de idade, ela se casou com William Mowbray e começou uma bela família, teve cinco filhos. Porém, quatro deles morreram com “febre gástrica e dores de estômago”. na época ninguém havia suspeitado.
Mary Ann teve outros três filhos, que por "coincidência" também faleceram. Logo em seguida, seu marido também faleceu por causa de uma “doença intestinal”, em 1865. A inglesa recebeu um dinheiro de pensão, depois, casando-se com George Ward logo depois. Só que George morreu do mesmo mal que William, assim como os dois últimos filhos da mulher.
Finalmente a imprensa estranhou. Pesquisaram o passado de Mary Ann e desenterraram um histórico impressionante: ela tinha perdido três maridos, um amante, um amigo, a mãe e os doze filhos – todos de febre gástrica. Resultado? Ela foi enforcada lentamente em 1873 por homicídio causado por envenenamento.


Belle Gunness (1859 – 1908)

Uma serial killer que era, literalmente um mulherão, media 1.83m. Belle impunha respeito e metia medo em Chicago. A norueguesa cometeu crimes parecidos com Mary Ann só que desta vez, movida pela ganância.
Ela matou seus dois maridos e todos os filhos que nasceram dos casamentos, além de inúmeros namorados e pretendentes. Tudo para pegar o dinheiro dos seguros de vida, ou seus dinheiro. Há boatos que, no total, foram mais de 20 vítimas, mas só conseguiram confirmar meia dúzia de mortes, incluindo a das suas duas filhas, Myrtle e Lucy.
A matadora não foi julgada e muito menos presa. Morreu supostamente em um incêndio criminoso, mas o corpo estava sem a cabeça – que nunca mais foi encontrada. Além disto, o laudo percebeu que o cadáver ali na maca era um pouco menor do que Belle. Será que ela ainda está solta? Cuidado com quem vão paquerar leitores homens!!!

Katherine Knight (1955 – )

Katherine foi a primeira mulher australiana a ser sentenciada a prisão perpétua – graças ao seu histórico criminal recheado de violência.Ela basicamente quebrou os dentes de um ex marido, degolou o cachorro filhotinho na frente de outro marido e perfurou o estômago do terceiro com uma tesoura.
Mas o homem que teve menos sorte foi John Charles Thomas Price, um namorado que acabou morrendo com uma faca de açougueiro enterrada no corpo – trinta e sete vezes. Enquanto dormia.
E como se não bastasse, Katherine pegou o corpo, esfolou a pele ensanguentada dele e pendurou-a na porta da frente. Cortou a cabeça e colocou-a na panela de fazer sopa e, para finalizar, assou as nádegas do homem! Ela ainda fez um molhinho e uma salada para acompanhar e estava preparando a mesa do banquete para os filhos dele quando a polícia chegou.

Fonte:super interessante

2 comentários:

  1. Lola disse...

    Banner adicionado! (:

  2. SWA666 disse...

    Gente maluca O_O

2leep