Pedrinho Matador

Olé pessoal!!! estavam com saudade dos serial killers? Hoje trouxe uma matéria sobre o serial killer pedrinho Matador, um serial killer brasileiro espero gostem!
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Introdução


Pedro Rodrigues Filho, conhecido como Pedrinho Matador
Ele começou a matar com catorze anos. Hoje acumula mais de cem homicídios, tendo o próprio pai na lista, sendo que 47 pessoas foram assassinadas dentro dos presídios pelos quais passou. Ainda não respondeu por todos os crimes, mas já foi condenado a quase quatrocentos anos de prisão, a maior pena privativa de liberdade já aplicada no Brasil.


Biografia


Pedro nasceu numa fazenda em Santa Rita do Sapucaí, sul de Minas Gerais, com o crânio ferido, resultado de chutes que o pai desferiu na barriga da mãe durante uma briga. Segundo o próprio Pedro, ele teve vontade de matar pela primeira vez aos 13 anos. Numa briga com um primo mais velho, empurrou o rapaz para uma prensa de moer cana. Ele não morreu por pouco.
Aos 14 anos ele matou o vice-prefeito de Alfenas, Minas Gerais, por ter demitido seu pai, um guarda escolar, na época acusado de roubar merenda escolar. Depois matou outro vigia, que supunha ser o verdadeiro ladrão. Refugiou-se em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, onde começou a roubar bocas-de-fumo e assassinar traficantes. Conheceu a viúva de um líder do tráfico, apelidada de Botinha, moraram juntos. Assumiu as tarefas do falecido marido de Botinha e logo foi obrigado a eliminar alguns rivais, matando três ex-comparsas. Morou ali até que Botinha foi executada pela polícia. Pedrinho escapou, mas não deixou a venda de drogas. Arregimentou soldados e montou o próprio negócio.
Em busca de vingança pelo assassinato da companheira, matou e torturou várias pessoas, tentando descobrir os responsáveis. O mandante, um antigo rival, foi delatado por sua ex-mulher. Pedrinho e quatro amigos o visitaram durante uma festa de casamento. Deixaram um rastro de sete mortos e dezesseis feridos. O matador ainda não tinha completado 18 anos.
Ainda em Mogi, executou o próprio pai numa cadeia da cidade, depois que este matou sua mãe com 21 golpes de facão. As facadas não bastaram para se vingar: ele arrancou o coração do pai e comeu um pedaço.
Pedrinho frequentou a cadeia pela primeira vez em 24 de maio de 1973 e ali viveu toda a idade adulta. Em 2003, apesar de já condenado a 126 anos de prisão, esteve para ser libertado, pois a lei brasileira não permite que alguém passe mais de 30 anos preso. Mas, por causa de crimes cometidos dentro dos presídios, que aumentaram suas penas para quase 400 anos, sua permanência na prisão foi prorrogada pela Justiça até 2017. Pedrinho contava com a liberdade para refazer sua vida ao lado da namorada, uma ex-presidiária cujo nome ele não revela. Eles se conheceram trocando cartas. Depois de cumprir pena de 12 anos por furto, ela foi solta e visitou Pedrinho no presídio de Taubaté.
Jurado de morte por companheiros de prisão, Pedrinho é um fenômeno de sobrevivência no duro regime carcerário. Dificilmente um encarcerado dura tanto tempo. Matou e feriu dezenas de companheiros para não ser morto. Um vez em que foi atacado por cinco presidiários, assassinou três e os outros dois fugiram. Já matou colegas de cela por motivos absurdos: Um porque 'roncava demais' e outro porque 'não ia com a cara dele. Para não deixar dúvidas sobre sua disposição de matar , tatuou no braço esquerdo: 'Mato por prazer'
Pedrinho é a descrição perfeita do que a medicina chama de psicopata - alguém sem nenhum remorso e nenhuma compaixão pelo próximo. Os psiquiatras que o analisaram em 1982 para um laudo pericial, escreveram que a maior motivação de sua vida era 'a afirmação violenta do próprio eu'. Diagnosticaram 'caráter paranóide e anti-socialidade'.
Após permanecer 34 anos na prisão, foi solto no dia 24 de abril de 2007. Informações da inteligência da Força Nacional de Segurança indicam que ele foi para o Nordeste, mais precisamente para Fortaleza no Ceará. Mas seu paradeiro na capital cearense é desconhecido desde então.
Graças as leis penais brasileiras, uma pessoa deve ser colocada em liberdade após cumprir 30 anos de prisão.

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